Além de contribuir com questões relacionadas ao roubo e furto de cargas no Brasil, a Telemetria também reduz o consumo de combustível e de acidentes nas estradas.
A tecnologia é extremamente eficiente para obter relatórios precisos e receber dados, como tempo, localização e comportamento do condutor. Ela é uma grande aliada dos transportadores e embarcadores, pois as informações relativas à condução do veículo são transmitidas à base de monitoramento online e em tempo real.
Por meio da Telemetria, é possível gerir frotas leves e pesadas como nunca antes visto. A empresa pode saber qual é a posição e velocidade do veículo, se o motorista está entrando em uma curva perigosa, quanto está gastando de combustível por viagem, entre outras informações valiosas para quem precisa entregar um serviço de qualidade.
Podemos falar, com segurança, que as soluções de Telemetria para gerir frotas estão revolucionando o mercado de transportes e logística. Além de reduzir custos operacionais em até 30%, ela torna as operações mais eficientes, com maior percepção de qualidade nos serviços prestados, possibilitando um diferencial competitivo imbatível.
No Brasil, a Telemetria tem crescido consideravelmente na última década. A tecnologia é usada, sobretudo, no transporte de cargas perigosas, agronegócios, leite, concessionárias de rodovias, logística/distribuição e coletivo (urbano e rodoviário). Isso acontece porque devido a alguns diferenciais:
- Segurança: Garante a segurança da carga, do meio ambiente e principalmente do motorista
- Eficiência: as empresas buscam soluções que aumentem a rentabilidade, em função da redução de gastos com manutenção, combustíveis etc.
- Conformidade: o setor de transporte rodoviário é um dos setores com mais regulamentações, por isso a telemetria é fundamental para gerenciar essa questão.
Com a Telemetria também é possível identificar e corrigir o comportamento inadequado do motorista, o que é o primeiro passo para reduzir riscos e aumentar os níveis de segurança, preservando vidas nas cidades e estradas brasileiras.
Fonte: IMAAN